Atas das Assembleias Ordinárias ou Extraordinárias da Seção Local Belo Horizonte

Constam neste espaço apenas atas de assembleias mais recentes, ordinárias ou extraordinárias. Caso deseje ascessar atas anteriores, favor entrar em contato pelo e-mail bh@agb.org.br.

 

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 17/12/2016

Aos dezessete dias do mês de dezembro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Fala Professor!; 4 – 129º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5 – Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1- Informes: João Moraleida informa de um coletivo Alternativa Popular que se formou para debater as pautas da esquerda, e que foi o responsável pela realização da palestra com o professor Jessé de Souza, o coletivo visa discutir a situação política pós-golpe. As reuniões acontecem semanalmente na Associação dos Fiscais do Estado. Leandro informa que a ocupação do IGC-UFMG está se mobilizando para reivindicar pautas dos alunos para a instituição. Conde informa que os diversos setores da FAE reiteraram o apoio ao OCUPA FAE, e que essa não funciona sob o mesmo calendário da UFMG, mas que possui um tempo próprio. VItor MTD está reunido para para um confraternização via lei de incentivo 2- AGB e lutas: Vitor informa de uma ocupação em uma creche na PPL e através do movimento conseguiram alguma promessas do futuro prefeito de BH, Alexandre Kalil. Leandro informa que em assembleias passadas foi proposto um retorno à pautas das ocupações, sendo que cada associado que se dispôs procuraria uma ocupação urbana e marcaria um trabalho de campo, atividade ou roda de conversa para colocar a AGB de volta às pautas da luta. 3- Fala professor Leitura dos encaminhamentos sobre o fala professor na RGC 128, Leandro defende o encontro metropolitano como forma de aproximação dos professores e alunos da rede básica. E propõe medidas ativas, sem esperar os GTs, como por exemplo convidar os professores nas escolas. Rafael propõe que o SELINGEO seja realizado em conjunto com o Encontro Metropolitano de Professores. Conde faz uma fala sobre a quantidade e a importância dos sindicatos como meio de aproximação da local com professores e professoras da rede básica. Arthur questiona se o SELINGEO não reforçaria a presença apenas de graduandos em geografia, e não de professores e professoras da rede básica. E lembra da questão financeira e de calendário. Bruno Von fala sobre o período de férias para pensarmos atividades afirmativas para a construção do encontro, já que a aproximação com as professores deve acontecer o mais rápido possível. Conde ressalta também outros movimentos sociais que também estão envolvidos com a questão da educação, como companheiros do MST, das ocupações urbanas e etc. Levando em conta a questão do financiamento, se convidados esses atores “locais” o preço do encontro seria menor, e a verba das inscrições seriam suficientes para a realização do encontro. Arthur destaca a questão da realização do encontro em 2017, devido a falta de tempo para trazer as professoras e professores. Claudinei propõe que a forma do encontro sejam vários seminários espaçados, convidando diversos vários atores envolvidos com a educação. Assim o encontro seria um processo de discussão culminando no Fala Professor. Bruno F pensa que o GT deve ser o eixo da realização das atividades. E também que a forma proposta por claudinei não elimina, se possível, a realização de um encontro condensado. Também pensa que é possível a realização da uma revista eletrônica, em plataforma eletrônica gratuita, onde os professores escreveriam e participariam na sua elaboração. Conde pensa que um dos eixos do encontro metropolitano é pensar não só as denúncias da conjuntura mas que sinaliza-se para um outro momento de superação da conjuntura. Fred pensa que não deveríamos abrir mão do encontro condensado, pois apesar das diferenças dos participantes das atividades há algo em comum entre eles, que permite a realização do encontro. Em consenso a assembleia aprovou o formato do encontro “pulverizado”. Claudinei propõe que o processo do encontro metropolitano seja também uma forma de pesquisa para AGB tomar conhecimento das novas formas de lutas e pensamentos. Wellintom propõe que esteja em perspectiva a luta sobre a BNCC levando em conta as especificidades dos diversos parceiros. Leandro pensa que em fevereiro devemos ter ideias para o processo de produção do encontro. Conde lembra de duas metodologias utilizadas dentro da AGB, a mesa redonda e os relatos de experiência e que esses podem ser feitos juntos nas atividades do encontro metropolitano, lembrando uma atividade realizadas durante a semana do geógrafa no Mofuce, onde professores da rede básico e dos movimentos sociais fizeram relatos de experiência. O associado também pensa que as duas atividades possuem caráter diferentes, sendo que o relato de experiência leva em conta as ideias do sujeito enquanto a mesa redonda leva em conta ideias mais ligadas as instituições e aos grupos que os atores participam. Bruno lembra da dimensão do metropolitano, que não engloba só Belo Horizonte, mas diversas cidades que compõem a região. O associado também pensa em formas encaminhativas de começar o encontro, para que a aproximação é uma forma de construção do encontro. Arthur questiona a questão do título sempre levar a “escala do encontro” e também coloca que as formas das atividaes devem avançar para a discussão entre os parceiros. Bruno F propõe que ja se tire a lista dos parceiros que cada associado pode alcançar. Conde faz defesa das categorias próprias da Geografia, como Metrópole, Periferia e Bairros. Claudinei diz a assembleia que deve-se usar essa primeira discussão mais como um esboço, e propõe que deve-se começar o encontro com uma primeira atividade e que a partir da realização dessa se meça as futuras possibilidades do encontro. Leandro propõe que seja escrito uma apresentação das ideias do encontro metropolitano. Bruno F lembra do Encontro Mineiro de Movimentos Sociais que a AGB participou para a construção do ENG 2012 em BH. Foram propostas as seguintes aproximações: Escolas Populares, SindRede, SindUTE, Sinpro, MST, Ocupações Urbanas, Ocupações das escolas.  Bruno F defende que para a primeira atividade o SindRede seja o foco para a realização da ativdade. A assembleia aprova que a primeira atvidade seja feita com o SindRede mas que não se elimine as possibilidades de articulação com outras entidades. 4- 129° RGC: A pauta da RGC não sera descutira por falta de convocatória, mas seguirá a discussão sobre a RGC. Leandro propõe que a assembleia seja dia 14/01 um sábado. Foi aprovado que no dia 14/01 será discutida as pautas de RGC e a possibilidade da seção local BH comparecer a 129°RGC 5°- Outros Assuntos Bruno propõe que a seção local produza uma revista na Plataforma SEER (PKP) onde estejam as produções de professores da rede básica e de associados. Claudinei propõe que seja pauta permanente. dentro da pauta Outros Assuntos, o tópico Relação AGB-CASA. Bruno sugere que o tópico apareça dentro do ponto AGB e Lutas. Foi, também, aprovado em assembleia que a seção local comparecerá apenas nas assembleias ordinárias da ACEMG. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Arthur Morais Faasen, Associado da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

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ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 12/07/2016
Aos doze dias do mês de julho de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 19:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros; 4 – XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros: MONITORIA ; 5 – Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada pelo associado Leandro Silva, o qual foi referendado pela assembleia, e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: Não houve nenhum informe. 2 – AGB e Lutas: Neste ponto de pauta permanente Bernardo Raidan coloca a relação entre casa e AGB-SLBH. Bruno Fernandes ressalta a importância da utilização da sala da seção local, bem como do espaço comum na Associação Casa dos Estudantes de Minas Gerais (ACEMG) para se realizar atividades no geral, como grupos de estudo, encontros, reuniões, etc., lembrando sempre o amplo convite e divulgação aos moradores da casa e interessados no geral. João Moraleida informa a tramitação no congresso de um projeto de lei que faria com que crimes cometidos por integrantes das forças armadas sejam julgados por instâncias especiais da justiça. Ressalta também que a mídia não divulgou essa tramitação de maneira aberta. Bruno ressalta a importância de se atentar para as ações cometidas pelo governo interino em diversas instâncias. André Magalhães informa sobre o assassinato de oito civis no México em um ato de repressão policial. Tal falto levou a um posicionamento de repudio por parte do Exército Zapatista (EZLN), que, caso a repressão se aproximasse de seu território, estaria disposta a um enfrentamento. Bruno Fernandes, logo em seguida Vitor Gomes, atentam para a importância de nos prepararmos para no Encontro Nacional de Geógrafos (doravante ENG) contribuirmos com a questão do rompimento das barragens de rejeito minerário de Mariana/MG. Uma vez que a seção local tem algum acúmulo no sentido de ter acompanhado parte do processo desenrolado por esse crime. Por exemplo, com o realocação do distrito de Bento Rodriguez, destruído pela lama, em uma área desfavorável por ser próxima a um lixão. Não havendo mais contribuições à esse ponto, e pela última discussão se relacionar, passamos ao próximo ponto. 3 – XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros: O ponto de pauta foi iniciado com o esclarecimento de como se realiza a construção coletiva do ENG. Em seguida, Vitor Gomes sugere que em um dado momento se trate do rompimento das barragens em Mariana/MG. O diálogo acarretou um indicativo que essa atividade pode ser realizada de várias formas possíveis, ainda serem pensadas e amadurecidas até o encontro, aproveitando também o momento da viagem de ônibus de Belo Horizonte/MG a São Luís/MA. Indicou-se alguns assuntos a serem tratados separadamente e em ordem dentro desse ponto. 1. O diálogo de como os presentes nesta assembleia vão participar do encontro a partir das atividades que irão estar e acompanhar. 2. O informe acerca da saída do ônibus que realizará o campo de Belo Horizonte/MG a São Luís/MA, se delongando nas cidades de Feira de Santana/BA, Sobradinho/BA, Teresina/PI. A saída é do terminal JK, centro, dia 15 de julho, às 20 horas. Ocorreu o informe em que passo está a organização dos campos e infraestruturas em cada um dos locais de paradas. Dois foram os encaminhamentos: a) preparação de um kit, Revista Terra Livre e Bolsa do ENG 2012 para se presentear os locais que receberão o campo. b) confirmar a possibilidade de alojamento em São Luís no dia 23 de julho, data de chegada do ônibus. 3. Na plenária final do XVIII ENG será decidido qual das seções locais sediará o encontro Fala Professor!, a ocorrer em 2019. Naiemer Carvalho lembra que a AGB-SLBH colocou-se como indicativo para possível sede. No entanto, entendeu-se que, caso haja outras candidaturas, a seção local repensaria, colocando de lado o indicativo de sediar esse encontro. 4. Nesse momento ocorreu o repasse de como se caminhou os trabalhos das duas comissões de organização do encontro que a AGB-SLBH compõe. A saber, Comissão de Espaços de Socialização de Coletivos, doravante ESC, e Comissão de Monitoria. Em relação à comissão de ESC, Bruno Fernandes ressalta alguns pontos. O primeiro deles é a aparente reduzida importância dada a essa atividade durante o encontro, pois na programação os ESC vão acontecer ao mesmo tempo das Atividade de Campo, criando, dessa forma, um possível esvaziamento. Os integrantes desta comissão, a partir de um determinado momento, sumiram. Deixando, assim, uma sobrecarga e prejudicando, também, o diálogo entre as demais seções que compõe essa comissão. Além da construção coletiva do encontro. Outra questão colocada são as normas de apresentação nos ESCs, podem vir a não colaborar para o envio da proposta desta atividade. Bruno Fernandes sugere, ao invés de necessitar de introdução, objetivos, metodologia e bibliografia; que seja encaminhado para a os próximos ESCs apenas apresentação do coletivo e proposta da atividade a se realizar no encontro. Em relação a Comissão de Monitoria Naiemer Carvalho faz o repasse do que ocorreu durante os trabalhos. Compunham essa comissão, juntamente com a AGB-SLBH, as seções locais de Três Lagoas, Uberlândia, Viçosa, Curitiba e São Luís. Naiemer coloca o indicativo dado a São Luís que, por ser sede do encontro, conseguisse em média 80 monitores. Da mesma forma que o diálogo na comissão dos ESCs, o diálogo na comissão de monitoria e a divisão de tarefas não ocorreu bem. Além disso, houve uma baixa participação das seções locais em geral no sentido de indicar monitoras(es). Salvo a seção local de João Pessoa que enviou uma listagem com 23 (vinte e três) pessoas para a monitoria. Até o presente momento Naiemer Carvalho informa que sete seções locais enviaram aproximadamente 75 (setenta e cinco monitores). Sendo que a listagem da AGB-SLBH está para ser completada nesta assembleia e encaminhada logo em seguida à comissão. Como o comunicado anteriormente para no preenchimento de um formulário online interessados em participar da monitoria, a presença nesta assembleia é requisito para participar como monitor, visto a lembrança de Bruno Fernandes sobre a posição política da participação no encontro como monitor. Iale Lauro coloca a possibilidade de ser monitor até o dia seguinte, pois um conhecido não pode comparecer a assembleia. Depois de discussão formou-se consenso no sentido de atrelar a participação na monitoria à presença na assembleia. A partir desta discussão houve um encaminhamento de posicionamento da AGB-SLBH caso necessite de se abrir a inscrição de monitores durante o XVIII ENG. A posição é de não se abrir para inscrições individuais de monitores durante o encontro tendo em vista que ser monitor(a) é uma construção da política do encontro, de forma coletiva. Construido pela própria entidade em suas várias seções locais. Finalizando esse momento passa-se a indicação de delegadas(os) para a RGC (Reunião de Gestão Coletiva) do ENG. Depois de uma explicação sobre o funcionamento da RGC a assembleia indicou a delegada: Naiemer Carvalho, e os suplentes: Bruno Fernandes, Leandro Praes, Bernardo Raidan, Frederico Rodrigues, Lucas Freitas e Iale Lauro. Lembrou-se que a delegada e os suplentes levam à RGC a posição da AGB-SLBG enquanto coletivo. Escolhido as(os) delegadas(os), lembrou-se a convocatória de assembleia permanente da AGB-SLBH durante o encontro. São dois os encaminhamentos: a) O indicativo de a AGB-SLBH se reunir no domingo à tarde, próximo ao local de credenciamento, para a primeira assembleia permanente da local. b) Envio de convocatória à mala direta para instaurar e informar da assembleia permanente durante o XVIII ENG. Bruno Fernandes coloca um problema quanto a inscrições no ENG com um número de talonário fictício. Repreendendo, dessa maneira, tal prática e chamando a atenção para o dispêndio de energia gasta para a participação no encontro da local se dar de forma coletiva. Houveram dois casos que conseguiram ser resolvidos nesta assembleia. Há a possibilidade de ter acontecido casos que a seção local de Belo Horizonte, desconheça. Como indicativo, ficar atento a esse problema nas RGCs. 4 – XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros: MONITORIA: Este ponto de pauta já foi tratado por dentro do anterior. As discussões sobre monitoria estão registradas no ponto de pauta de número 3 (três). 5 – Outros assuntos: Vitor Gomes problematiza a questão de gênero no encontro e nos diversos espaços da AGB, Naiemer lembra da existência do eixo no encontro que discute gênero, lembra também que esse assunto vem sendo discutido nas atividades da local. Há uma discussão e a necessidade de um acumulo sobre esse tema. Iale Lauro coloca a diferenciação de aproximação de estudantes da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) do turno noturno. Lembra-se a dificuldade de aproximação com outros cursos de geografia, das universidades PUC-MG e UNI-BH. Bem como o contato com professores de educação básica. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier, 2º Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.
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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 07/05/2016

Aos sete dias do mês de maio de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 - AGB como Entidade: Política de Comunicação; 4 - XV Semana da Geógrafa e do Geógrafo; 5 - Caravana Territorial do Rio Doce; 6. Outros assuntos.  Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada pelo associado Lucas Freitas, o qual foi referendado pela assembleia, e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: Bruno Fernandes informou o débito da AGB-SLBH com a Associação Casa do Estudante de Minas Gerais (ACEMG). Encaminhamento: diretoria vai efetuar o pagamento. Fernando Conde fez um informe sobre a semana de lutas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a favor da democracia, por ocasião das tentativas de se retirar por golpe a presidente do Brasil eleita, Dilma Roussef, sendo que Claudinei Lourenço adicionou a respeito da paralisação geral programada pelos movimentos sindicais. Membros da diretoria, associados da AGB-SLBH e outras pessoas estão preparando uma edição especial do Boletim Mineiro de Geografia (BMG) que será em memória do William Rosa Alves. Foi informado sobre atividades abordando a questão de gênero que ocorrerão na Faculdade de Educação da UFMG. 2 – AGB e Lutas: Leandro Praes, 2º secretário da Seção Local, assume a partir desse ponto a redação desta ata. Bruno Fernandes ressaltou a importância da integração da AGB-SLBH com a Associação Casa do Estudante, participando de reuniões e propondo atividades. A situação da ocupação William Rosa foi discutida, que em perspectiva a AGB se aproxime do movimento uma vez que esse vem passando por um momento de reestruturação e enfrentando algumas demandas tais como a eminência de despejo. Foi considerada a retomada do GT de Urbana, bem como a redação do texto sobre ocupações. Discutiu-se a abordagem da AGB-SLBH sobre lutas, movimentos e contextos políticos no sentido de definir o que se vai discutir. Pensar a AGB e lutas como o posicionamento da Entidade frente a velocidade de acontecimentos no mundo. Conde coloca a diferença entre opinião e fundamento, entre perguntas e respostas, chamando atenção para a temporalidade lenta no processo de se fundamentar os pensamentos. Claudinei ressalta a diferenciação entre perguntas e questões, sendo que essas viriam a contribuir para a elaboração do pensamento. Encaminhamentos: retomar o texto sobre as ocupações urbanas. 3 - AGB como Entidade: Política de Comunicação: Luiz Evangelista coloca o processo de formação pela experiência com a docência no ensino médio. A partir do entendimento de construção de um GT menos “academicista” que o aproximaria da realidade, da linguagem, do processo de formação de quem está em seu início. Conde ressalta a temporalidade de diferentes movimentos ressaltando o processo lento das Brigadas Populares e da imediaticidade das primeiras ocupações em Belo Horizonte. Diferencia a AGB como uma apoiadora do movimento ou ser o próprio movimento. Claudinei coloca os princípios do GT de Urbana, onde este se integra a AGB como parte da instituição. Derly Fontes ressalta que o espaço do GT como um processo de construção. Conde coloca a AGB diferenciando-a de entidade e movimento, propondo a transformação do ponto de pauta em uma pergunta “A AGB como entidade ou o quê?”. Claudinei lembrou o conteúdo do ser e do Ente não vendo um problema em a Seção Local seguir pela fluidez própria do ente. Derly Fontes ressalta que a AGB é uma entidade com várias outras seções locais e que cada uma tem suas particularidades e enfrentam outros momentos diversos, a exemplo da seção local de São Paulo. A discussão com as falas de Frederico Rodrigues, Vitor Alves, Lucas Freitas teve o sentido de colocar as posições individuais da AGB. Bruno ressalta a necessidade de autocrítica, pois um pequeno desacerto do presente, com o passar do tempo, tende a se expandir para uma ruptura indesejável e irreversível. Derly Fontes lembra da presença marcante da SLBH na construção da AGB Nacional. Encaminhamentos: angústia e movimento do ente.  4 - XV Semana da Geógrafa e do Geógrafo: a assembleia chegou a conclusão da mudança da data que já havia sido escolhida em assembleia passada. O motivo é as antigas datas estarem entrepostas no feriado de Corpus Christi (entre 26 e 29 de maio). Escolheu-se as novas datas após a discussão sobre as atividades. Assim, abriu-se uma rodada para discutir as atividades já propostas e ainda a serem. Após a discussão e a transposição das atividades para o novo calendário as atividades foram dispostas pelo nome, data, horário e local onde ocorrerão. São elas: 1) Campo em Jaboticatubas, 28/05 (sábado), 7 horas, partida da Rodoviária. 2) Campo nas ocupações, 29/05 (domingo), manhã e tarde (a confirmar), local a confirmar. 3) Campo Ocupação William Rosa, 30/05 (segunda), 7 horas carona do IGC ou ponto de encontro a confirmar do centro da cidade. 4) Painel da Crise, 30/05 (segunda), 19 horas, ACEMG. 5) Campo Cidade Industrial, 31/05 (terça), 8 horas, ponto de encontro a confirmar. 6) Mesa Redonda Metropolização, 31/05 (terça), 19 horas, Instituto de Geociências (IGC). 7) GT urbana, 01/06 (quarta), 14 horas, ACEMG. 8) Diálogo Caravana do Rio Doce, 01/06 (quarta), 19 horas, IGC. 9) Diálogo Imprevisto Migração e Mobilidade do Trabalho, 02/06 (quinta), 14 horas, IGC. 10) Reunião dos egressos do noturno, 02/06 (quinta), 19 horas, Rosa dos Ventos no IGC. 11) Espaço de diálogos e práticas (EDP) pré-Encontro Nacional de Geógrafos, 03/01 (sexta), 15 horas, IGC. 12) Assembleia formativa-festiva, 04/06 (sábado), ACEMG. 13) Após a faxina pela manhã, término com pelada na Rua Goitacazes, 05/06 (domingo), ACEMG/Goitacazes. Como encaminhamento geral: as atividades 6, 8, 9, 11, deve-se reservar o auditório, Claudinei se propôs a assim o fazer. 5 - Caravana Territorial do Rio Doce: pela ausência do representante da AGB que participou da caravana, não houve discussões nesse ponto. 6 - Outros assuntos: Decidiu-se migrar do grupo de e-mails do Yahoo para o provedor da Google. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier, 2º Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.
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ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 16/04/2016

Aos dezesseis dias do mês de abril de 2016, na Associação dos Geógrafos Brasileiros – Sessão Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – Atividade em São João Del Rey; 3 – AGB e Lutas; 4 – 126ª RGC; 5 – Semana da(o) Geógrafa(o). 6 – Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia. 1- Informes: O informe dado por Bruno registra que na semana passada, no sábado (9/4) realizou-se uma atividade preparatória para a monitoria para o ENG. Porém, tendo em vista a diminuta presença de novos associados, a atividade de construção da participação no encontro como monitores, como inicialmente pensada, além de o fazer, foi um importante momento para o diálogo mais amplo acerca da seção local e dos rumos e posições que essa vem assumindo. Fred Informa que está ocorrendo, como o combinado em assembleias anteriores, a construção de um artigo sobre o rompimento das barragens em Mariana para ser enviado ao ENG. Com a participação de aproximadamente de 6 a 10 pessoas. Houve um indicativo para a realização de uma próxima reunião do grupo, na próxima quarta-feira, antes da reunião de organização do ônibus do ENG. Leandro informa sobre o acontecimento das reuniões de organização coletiva do ônibus, que vem ocorrendo nas quintas feiras às 17 horas na rosa dos ventos do IGC. Como próxima quinta feira (21) será feriado, essa reunião acontecerá na quarta feira (20), às 17 horas no mesmo local. Vitor informa sobre as assembleias do noturno que vêm pautando a precarização do curso de geografia. Conde propõe que esta discussão poderia ser retomada no ponto de pauta Outros Assuntos indicando possíveis encaminhamentos. 2. Atividade em São João Del Rey: Iale relata a atividade. Ele informa que, pela não existência de Sessão Local em São João Del Rey, houve uma demanda por parte dos estudantes do curso de geografia. Os estudantes apresentaram o desejo de remobilizar uma seção local em São João. Informa que há uma resistência por parte dos professores em apoiar essa iniciativa. Bruno coloca que poderia se pensar uma atividade com os estudantes que apresentaram esse desejo com a vinda de estudantes para uma atividade em Belo Horizonte. 3. AGB e lutas: a) Bruno abre o ponto dizendo que esse ponto é permanente pela participação histórica nos movimentos sociais, mais especificamente das ocupações urbanas. Coloca-se a questão do possível posicionamento da AGB sobre a situação política institucional brasileira. Como proposição nas falas existiu a possibilidade de criação de um texto que analise estruturalmente o momento conjuntural vivido pela política brasileira. Fred coloca a possibilidade de além do texto possa vir a ocorrer uma atividade que contemple uma fala da AGB. Pode ser uma atividade da Semana da(o) Geógrafa(o) que contemple esse cenário. Conde indica que um possível cenário de impeachment pode regredir, por exemplo, a situação das políticas de educação pública. Iale coloca o movimento de enfraquecimento de governos de caráter progressista na América latina como um indicativo para discussão que esse texto. Bruno coloca que a linguagem a ser usada no texto pode ser de caráter mais informativo, tal qual o texto de 2006, presente no site da AGB-BH, sem a demasiada carga conceitual geralmente utilizada na academia. Atenta também para a questão de escala quando se lida com a crise, neste ponto, ele trata da militarização da Guarda Municipal, bem como a situação dos camelôs e ambulantes em Belo Horizonte, que vêm construindo uma Associação. Conde diz que devemos nos preocupar com a não separação entre licenciatura e bacharelado na construção do texto. Pela unidade das várias formas de se fazer geografia. Encaminhamento de se fazer um grupo de e-mail para rodarem diversos textos que contemplem a formação política. Sendo o texto da AGB de 2006 usado como leitura básica prévia à construção do texto. Foi combinada uma reunião de escrita de um texto da seção local no dia 23/4 à tarde, 14h, na sede. Tendo esse texto como objetivo o posicionamento público acerca de situação política brasileira, e que também possa servir de convite para a atividade relacionada na Semana da(o) Geógrafa(o). b) Caravana Territorial Pela Bacia do Rio Doce – Vitor foi em uma reunião da Caravana em Colatina, Rafael foi em outra (ver local) dia 11, representando a AGB-BH. Rafael participou da Caravana na Rota 1, e está em Governador Valadares na presente data, representando a Sessão Local-BH e verá encaminhamentos e repasses. Espera-se que a participação da Sessão Local BH não se encerre na Caravana, mas que haja repercussões, pensa-se num texto e numa proposta de EDP para o ENG, etc. A Semana da(o) Geógrafa(o) pode ser um bom momento para socializar a experiência de participação na Caravana. Proposta de uma reunião anterior à próxima assembleia e à Semana exclusiva para dar o repasse da Caravana. Indicativos de datas, para a próxima Assembleia: 14 de maio e uma atividade de socialização da Caravana: dia 3 de maio, terça à noite (19h) na Casa do Estudante. A confirmar com o Rafael. c) Iale traz uma problematização quanto as GTs, que estão parados. Poderíamos tentar retomar os GTs de Urbana, de Educação, etc. Proposta de fazer uma atividade sobre os GTs da AGB-BH na Semana da(o) Geógrafa(o), e que seja na Casa do Estudante. Encaminhamento: Iale propôs reiniciar as reuniões do GT de Urbana, irá ver uma data para começar a reunir e divulgar. d) Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária Popular: articulação do MST com as universidades parceiras do movimento. O AUE-UFMG nos fez um convite para participar de uma roda de conversas sobre a Reforma Agrária também no dia 27. Primeiramente, é importante ver quem está envolvido nesta proposta dentro da própria UFMG, Conde se propõe a articular com o Lecampo, da FaE-UFMG e participar da atividade também. Seria interessante, por exemplo, uma contribuição da Fátima, como geógrafa. Encaminhamento: Manuela repassará o email ao Conde para que então encaminhe a discussão no email com o grupo diretamente. A ideia retomou a discussão de um GT de Agrária que nunca rendeu na AGB, a fala de um agebeano no evento pode desdobrar em uma qualificação para a própria AGB entrar nessa discussão de forma ampliada. 4. 126ª RGC: Esta pauta foi suprimida por questão de ordem, devido ao teto de horário da reunião. Encaminharemos sugestões para a RGC por email ao longo da semana e em data prévia ao evento, será proposta uma reunião para redigir um documento a ser encaminhado para a RGC, visto que não indicaremos delegado para a reunião. 5. Semana da(o) Geógrafa(o): Nesta assembleia já foram sugeridos alguns tópicos de atividades para a Semana. Além disto, pensa-se que certas atividades devem-se manter como atividades típicas das Semanas ao longo dos anos, como os trabalhos de campo, os relatos de experiência e as Assembleias Formativo-Festivas. Acordou-se que esta é, na verdade, a IV Semana da(o) Geógrafa(o) Propostas: começar no Sábado dia 21 e terminar no dia 29, Domingo. Fizemos um calendário prévio, que não necessariamente precisa se manter, para termos noção do corpo de atividades que já foram propostas. Não encaixamos no calendário a atividade sobre a mulher na metrópole, que pensamos a partir da proposta da Mariana na última assembleia de incluir um debate sobre a mulher na programação. Consideramos, como encaminhamento: conversar com Mariana, Laís Mota, Camila Barbosa, ou outras pessoas que sabemos ter estudos sobre a questão da mulher na cidade e outros para levar uma atividade. Proposta de Calendário: SÁBADO 21: Manhã/Tarde - Proposta de Trabalho de Campo em alguma das Ocupações Urbanas. Tiramos como encaminhamento: convidar Pedro Chico ou Luiz Evangelista para conduzir o campo. SEGUNDA 23 – Tarde (14h) – Atividade “Cê tá pensando o quê? 2”, proposta por Leandro, neste ano, um debate a respeito de metodologias em Geografia, a ser encaminhado por perguntas elaboradas por Leandro aos presentes na atividade. Noite (19h) – Reunião aberta do GT de Urbana, proposta por Iale. TERÇA 24 – Manhã/Tarde - Trabalho de Campo: Cidade Industrial e novos projetos em Contagem (Vitor encaminhará a proposta e sugerimos que fizesse já um roteiro prévio) indicativo de encontrar 11h no Restaurante Popular para almoçar e dali seguir o trajeto até os novos empreendimentos da Direcional Engenharia no local. Noite – Relatos de Experiência sobre o Início da Docência – Proposta de um tema que lide com as experiências nos anos iniciais e formativos na docência. Para a proposta de Relatos de Experiência, Matheus, que dá aula em EJA e Cursinho Popular se dispôs a participar de tal atividade. Sugestão e encaminhamento: chamar o Charles para colocar um contraponto com sua pesquisa sobre a velhice na docência. QUARTA 25 – Tarde – Atividade sobre a Caravana Territorial do Rio Doce – deixar em aberto a partir dos resultados da caravana e da disponibilidade do Rafael em participar desta atividade. Noite – Mesa “Questão Urbana e Ocupações”, composta por alguém que compareceu ao campo de sábado e o de terça, alguém que está estudando a questão na academia e alguém de movimentos sociais/populares. (Sugestões com encaminhamentos de sondar estas pessoas a respeito da participação na mesa, alguém da ocupação Tina Martins, talvez Polyana; Pedro Chico ou Luiz Evangelista; Thiago Castelo Branco). QUINTA 26 – Manhã – Fala com Fábio sobre migrações internacionais (Encaminhamento: Vitor vai entrar em contato com Fábio). Tarde - Atividade com AUE - A partir da conversa do dia 27 de abril com Conde, ver se eles têm interesse de encaminhar uma atividade em conjunto com a AGB nesta semana. Noite - Depois da Assembleia dos estudantes, fazer uma mesa para discutir a precarização do noturno na UFMG. No auditório, à noite, 19h. SEXTA 27 – Tarde - No IGC – Mesa (Diálogo Imprevisto?) sobre a crise. Na dúvida se poderíamos chamar alguém de fora de Belo Horizonte para fazer uma fala, decidimos que a proposta da mesa poderá ser encaminhada por quem vai propor o texto de posicionamento da AGB, no dia 23. SÁBADO 28 – Manhã – Campo à Feira Agroecológica de Jaboticatubas. Conde conduzirá o campo. Encaminhamento: Conversar com Daya a respeito da possibilidade de ser interlocutora nesta atividade ou na atividade com o AUE. - Tarde – Assembelia Formativo-festiva - Noite – Festa na Casa do Estudante. Encaminhamento: Secretaria da Sessão Local enviará um email para saber a disponibilidade da Casa para receber a festa e também para outras atividades que possam ocorrer ali ao longo da semana. Priscila falará também em Assembleia com a casa sobre a festa e possibilidade do evento. DOMINGO 29 – Pelada. Encaminhamento – Dia 7 haverá uma reunião para fechar a programação da Semana e já produzir o cartaz para divulgação. 6. Outros Assuntos: Dentro dos debates sobre precarização do noturno, os egressos do IGC podem fazer uma fala sobre sua experiência no noturno na época que lá estudaram. As assembleias estudantis do noturno têm ocorrido normalmente às quintas à noite. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Extraordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Manuela Mendonça de Alvarenga, secretária da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.
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ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 19/03/2016

Aos dezenove dias do mês de março de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – XVIII Encontro Nacional de Geógrafos (ENG); 4 –XV Semana da(o) geógrafa(o); 5 – Caravana Bacia do Rio Doce; 6 – Política financeira da Seção Local; 7 – Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: A atual assembleia iria ser realizada no dia 26 de março de 2016, mas como essa data é feriado de páscoa ela está acontecendo hoje, dia 19 de março de 2016. O encaminhamento de divulgação no facebook da SLBH da carta dos professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro não ocorreu devido a um problema que a pagina da AGB-SLBH sofreu. Esse problema já está solucionado, a partir da mudança do facebook institucional do caráter de perfil para o caráter de página, tratar com Manuela Alvarenga de como proceder daqui por diante com a atualização da página. Não foram encaminhadas a circular de monitoria, a divulgação do site do ENG, a divulgação do IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico, a atividade de apresentação sobre AGB e XVIII Encontro Nacional de Geógrafos (ENG) na PUC; tais encaminhamentos vão ser realizados na semana subsequente a atual assembleia. Discussão da participação da seção local no IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico, foi discutida a forma da seção local estar presente na construção dessa atividade para que não ocorra apenas uma participação parcial da entidade nesse encontro. Bruno reafirma a importância da realização de uma atividade com o tema de migrações por ocasião do VII fórum mundial migrações, apresentada por Fábio em assembleia anterior, Vitor coloca a presença de imigrantes haitianos no sul de minas na atividade cafeeira, Bruno assinala a possibilidade de contado com as seções locais do sul de minas. No dia 18 de março, a Seção local realizou uma atividade no IGC de apresentação da Entidade e apresentando o VIII ENG. Leandro procurará se informar de um modo de divulgar a realização do XVIII ENG e do IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico por meio dos e-mails dos estudantes do IGC, no departamento de geografia desse Instituto. (inversão de ponto de pauta)5 – Caravana Bacia do Rio Doce: Vitor participou da terceira reunião de construção da Caravana Bacia do Rio Doce que ocorreu em Colatina/ES, ele informa que a participação da população local, em sua maioria pescadores dependentes do rio foi grande; estão ocorrendo reuniões dos componentes das 4 rotas para construí-las sendo que na rota de Mariana/MG (onde a SLBH está inserida) está ocorrendo uma reunião hoje, 19/03, para discutir a construção das atividades que irão compor essa rota, bem como discutir a quinta reunião de construção da caravana (onde entrariam todas as rotas) a ser realizada nos dias 23 e 24 de março em Governador Valadares. A AGB-SLBH não teve condições de acompanhar a reunião da rota de Mariana. Rafael, que se propõe a participar da caravana, entrará em contato com Eduardo (AGB-Niterói) para se inteirar da participação da seção local na rota de Mariana. Bruno propõe que a discussão do rompimento da barragem continue aparecendo nas atividades da Local, sendo que essa questão apareça na XV semana da geógrafa e do geógrafo. Também propõe o envio de resumos/artigos de associadas(os) a AGB-SLBH que se interessem em discutir essa questão ao XVIII Encontro Nacional de Geógrafos no espaço de diálogos e práticas (EDP) sendo marcado um dia para essas(es) interessadas(os) se reunirem para aprofundar tal discussão. Vitor informa dos problemas enfrentados pelas populações do Espírito Santo que tiveram as vidas solapadas pela lama escorrida das barragens da Samarco em Mariana. A seção local não terá condições de enviar um associado para a próxima reunião de construção da caravana a ser realizada dia 23 e 24 de março em Governador Valadares. No entanto, há a possibilidade da contribuição de Rafael no percurso de Mariana da caravana. A assembleia pensou que o contato para a participação de Rafael na rota com culminância em governador Valadares vai ser feita por Vitor a partir do envio de um e-mail para Eduardo (AGB-Niterói), por esse ter participado da última reunião em Colatina/ES. Na terça-feira, dia 29 de março, 17:00, na sala 3050, haverá um encontro para os interessados na construção e pensamento de trabalhos nessa temática para a submissão como EDP no XVIII ENG. 2 – AGB e Lutas: Leandro Praes indica a doação de roupas e calçados para a ocupação William Rosa. Lucas informa sobre a produção de um texto dele, juntamente com outras pessoas, sobre essa ocupação para ser enviado ao ENG, por eles, como EDP. Bruno coloca que ocorreram três reuniões na ocupação William Rosa de reorganização do apoio à ocupação, Derly e Bruno participaram de duas dessas reuniões; as próximas a ocorrer Bruno irá informar visto o interesse de acompanhamento da situação da ocupação. Na ocupação Vitória, uma das três componentes da Isidora, a presença dos movimentos sociais e a organização política da própria ocupação parece estar inviabilizada pela presença de foças que parecem estar barrando o processo de organização da ocupação. É levantado o problema da violência policial, como um aparelho que vem passando por um processo de descentralização, sendo que as esferas de poder do Estado vêm criando seus próprios aparelhos repressivos (polícia municipal). Bruno informa que a ocupação Irma Dorothy recebeu uma nova ordem de despejo, pois a prefeitura prometera desapropriar a área dessa ocupação para fins de moradia; com a prefeitura não realizando o prometido, os proprietários do terreno entraram com o pedido de reintegração da propriedade da área em questão, recomeçando o processo de desapropriação. Por isso foi realizada uma reunião para reiniciar o processo de apoiadores e da própria organização política da ocupação, para enfrentar o retorno da eminência do despejo. Como fortalecimento da entidade surgiu a questão da política de comunicação e de secretaria. Entendeu-se que é necessária a reunião de agbeanos para organizar a política de comunicação. Derly enfatiza a participação militante na associação, sendo que a comunicação é importante para fortalecer a própria entidade. 3 – XVIII ENG: Abrimos o ponto de pauta tratando da participação da Seção local na comissão de monitoria, Derly enfatiza que a participação no encontro como monitor é importante para sua formação, enfatiza também que a divulgação do encontro, e principalmente da monitoria, não foi satisfatória, precisando que se preste maior atenção no processo de divulgação tanto em meios virtuais como em meios físicos (atividades na Associação Casa do Estudante de Minas Gerais - ACEMG, na PUC e na UFMG). Para além da comissão de monitoria, houve o informe da participação na comissão de ESC. Para a divulgação do Encontro propomos a realização de uma atividade no dia 9 de Abril na ACEMG, para apresentar tanto o encontro, bem como a participação como monitora(or), nesse dia faremos um almoço juntamente de uma atividade cultural, (a ser conversado com a casa). Encaminhamentos: fazer um cartaz em folha A3 para divulgação nos diversos meios. Mariana fala da proposta de campo para a ida ao ENG com uma reunião a se realizar no dia 23/03, quarta-feira no Instituto de Geociências (IGC), com horário ainda a ser definido. 4 – Construção da XV Semana da(o) Geógrafa(o): Retomou-se a discussão dos princípios de realização da semana como construção coletiva. Colocam-se duas propostas de oficinas para acontecer na semana, a primeira uma oficina de construção de tambores, sendo convidado João, ex-aluno da geografia. A segunda oficina de plantas medicinais e agricultura urbana, a serem convidas Camila e Crisângela, estudante de geografia. Proposta do Derly e Claudinei de iniciar uma assembleia permanente no inicio da semana, ao invés de fazê-la, como vem acontecendo, em seu fim, sendo que aconteça um encerramento dessa assembleia juntamente com um balanço da semana no fim desta. Outra proposta é um diálogo sobre o rompimento da barragem em Mariana com a sugestão de um representante do MAM e dos professores Andrea Zouhri(Antropologia/UFMG) e Fabio Soares (IGC/UFMG). Iale coloca a realização de uma atividade com o tema de geografia urbana, com o convite de movimentos sociais e do prof. Sergio Martins. André coloca a possibilidade de se fazer um momento de discussão do “povo na rua”, visto os diversos movimentos reivindicatórios que vem ocorrendo (ocupação das escolas, manifestações, greve dos professores do Estado e municípios). Derly coloca a necessidade de um momento de discussão sobre homens e mulheres em situação de rua discutida no grupo Pólos, no sentido também de aproximação da casa que vem realizando uma discussão parecida. Vitor complementa essa discussão apresentando a situação da ocupação Tina Martins, e coloca a possibilidade desse movimento participar dessa atividade. Mariana coloca a necessidade da discussão de gênero estar inserida na semana da(o) geógrafa(o). Bruno coloca a necessidade de  as atividades serem realizadas nos espaços tanto da ACEMG, quanto da PUC. Vitor coloca a necessidade de fazermos uma apropriação do espaço urbano na realização de uma atividade crítica pela apropriação das ruas. Derly faz a proposta de fazer uma confraternização com os antigos moradores da ACEMG que propiciaria o diálogo e o encontro de várias gerações e movimentos que estão e estavam presentes na história da casa, podendo ser realizado na própria confraternização do encerramento da semana do geógrafo. 6 – Política financeira da Seção Local: Como historicamente a política da Entidade é ter a sua anuidade pareada com dez por cento do salário mínimo, houve a proposta de se reajustar o valor da anuidade. Sendo assim foi resolvido o valor de 90 reais para associados já formados, e 40 reais para não formados. Realizaremos, pelas datas do XVIII Encontro Nacional de Geógrafos estarem próximas associações não apenas em atividades da AGB, o que se teve consenso em assembleia. 7 – Outros Assuntos: Reabilitação da página do facebook da AGB. Realização de estudos sobre a história da AGB e sobre SLBH. A leitura de uma entrevista de Chico Mendes “As lutas dos povos da floresta”. Derly lembra da importância de estarmos presentes na casa, e da politica de empréstimos dos livros do acervo William Rosa.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 27/02/2016

Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – XVIII ENG; 4 – Construção da XV Semana da(o) Geógrafa(o); 5 – Contribuição ao IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico e Geografia Histórica; 6. VII Fórum Social Mundial de Migração; 7. Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: foram realizadas organização e limpeza, superficialmente, da sala da AGB-SLBH antes da assembléia. Avança no Senado proposta de modificação de exploração do pré-sal. Professores do estado do Rio de Janeiro entraram em greve no início desse ano letivo devido falta de diálogo do governo com a categoria a respeito das demandas relativas à precarização da educação; a categoria publicou carta pedindo apoio aos estudantes; essa carta será divulgada pelo facebook da Local. Contas do facebook como a da AGB-SLBH não devem ser do tipo “perfil” e sim “página”. Deve-se colocar a conta da Local como “página” o mais rápido possível. 2 – AGB e Lutas: a ocupação William Rosa passa por nova fase e solicitou apoio da SLBH; Derly Fontes e Bruno Oliveira estiveram na ocupação hoje pela manhã e sábado passado; a ocupação contratou um trator para limpar o terreno, mas este não apareceu por dois sábados;  indicativo do trator ir semana que vem. Uma estudante de arquitetura se propôs a ajudar no plano de urbanização do terreno; ela irá sábado que vem, 05/03, e os associados da AGB-SLBH também pretendem ir. Vitor Gomes irá representar a AGB-SLBH na reunião da Caravana Territorial do Rio Doce a ocorrer dia 29/02 em Colatina/ES. O associado Rafael Goulart se propôs a ser o representante da Local nesta Caravana. Vitor irá combinar com Rafael um encontro - e informar a diretoria para participação desta - para repasse da reunião em Colatina/ES. 3 – XVIII ENG: foi relatado que a Seção Local São Luís não está participando das discussões da comissão de monitoria, da qual a SLBH participa. Decidiu-se enviar e-mail à comissão para saber a posição das demais seções locais participantes e, se for o caso, enviar comunicado à Diretoria Executiva Nacional pedindo para entrar em contato com São Luís. Divulgar aos associados da AGB-SLBH, pela mala direta do e-mail e facebook, as três circulares do XVIII ENG e a 1ª Circular da Monitoria. Derly irá entrar em contato com Claudinei Lourenço, professor no IGC, para marcar apresentação da AGB-SLBH para turma do 1º período/2016 de Geografia. 4 – Construção da XV Semana da(o) Geógrafa(o): na convocatória desta Assembleia constava “XV Semana...”, mas esta não é a 15ª; deve-se resolver sobre isso. Aprovou-se a Semana entre segunda-feira 23 a domingo 29 de maio (Dia do Geógrafo). A Semana deve ser como uma preparação de participação no ENG, que contemple os envolvimentos e discussões que AGB-SLBH participa e que tenha atividades diversas, como oficinas, trabalhos de campo, rodas de conversa, debates, festas. Este ponto deve estar na pauta da próxima assembleia. 5 – Contribuição ao IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico e Geografia Histórica: a AGB-SLBH foi convidada a apoiar na organização do evento. Eliano e Rogata, professores no Colégio Técnico da UFMG (COLTEC), e Doralice, professora no Instituto de Geociências (IGC), está na comissão organizadora. Ponderou-se que a participação da Local amplia nossos contatos e discussões. Aprovada a entrada da AGB-SLBH na organização do evento. As professoras e o professor serão convidados a participar da próxima assembleia da Local, com indicativo de, sem prejuízo de outras iniciativas, realizar uma atividade relativa ao encontro na Semana da(o) Geógrafa(o). 6 – VII Fórum Social Mundial de Migração: este ponto foi proposto por um participante, Fábio, na última assembleia da Local. Ele não estava presente nesta assembleia. Derly entrará em contato com o Fábio dizendo que SLBH gostaria de participar e ajudar na organização de uma atividade que discuta a temática. Não há comprometimento com a participação ou organização do referido Fórum. 7 – Outros Assuntos: marcar mutirão de organização e limpeza da sala; muitos materiais podem ser descartados. Critérios de descarte: 1) manter exemplares de memória; 2) material excedente destinar para novos associados; 3) último caso, doação para reciclagem. Indicativo de realizar o mutirão uma semana antes da próxima assembleia. Será realizada a apresentação da AGB, antes da próxima assembleia, nas turmas de primeiro período de Geografia da UFMG e da PUC. Derly irá entrar em contato com Claudinei (UFMG) e Mariana (PUC) para marcar. Na próxima assembleia deve constar como ponto de pauta discussão sobre o preço de anuidade de associação à AGB pela SLBH. Próxima assembleia em 26 de março. Terminadas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta AGO, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bruno Fernandes Magalhães de Oliveira, primeiro tesoureiro da AGB-SLBH, na ausência de membros da secretaria, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.